A população indiana é incrivelmente numerosa, passando de um bilhão de pessoas, e só perde para a China, onde já são quase 1,5 bilhão de chineses. Com essa estatística, fica claro que o número de escritores da Índia também é colossal. Mas no Brasil, a tradução desses autores ainda é pequena.
Para se ter uma idéia do déficit, leia as reportagens do Le Monde Diplomatique Brasil, A descoberta das literaturas indianas e Dos Vedas ao Kama Sutra, publicadas em março de 2007. Veja quantos indianos não são publicados aqui, aproveitando para entender melhor o que é a literatura daquele país.
Esse déficit, porém, não significa que a literatura indiana seja ruim. É que nós leitores brasileiros ainda não a descobrimos por completo. Mas está mudando. Os autores novos traduzidos no Brasil já formam uma lista considerável, que dá uma boa introdução.
Segundo Arthur Nestrovski, num ótimo artigo na Folha de S. Paulo de 2001, intitulado Uma experiência às avessas, mais da metade dos novos escritores indianos não mora na Índia, e escreve em outras línguas, principalmente em inglês.
“As questões de identidade, que já seriam previsíveis no contexto da cultura pós-colonial, só se acentuam para quem está dentro e fora da Índia ao mesmo tempo. Isso, aliás, é um dos fatores que torna a literatura indiana tão instigante para o leitor brasileiro”, argumenta Nestrovski.
Muitos desses autores são requisitados como sendo de outros países também, principalmente dos Estados Unidos, uma vez que têm dupla cidadania. Mas sua literatura é sem dúvida indiana, pelo caráter interno de sua construção, pela linguagem e pela temática.
No Brasil, os mais conhecidos ainda são os anglófonos Salman Rushdie e V.S. Naipaul, além da escritura sagrada do Mahabharata, especialmente a Sublime Canção (Bhagavad Gita), e alguma auto-ajuda, cuja leitura não é demérito. Cada um mete na alma o que deseja.
O que se sabe, ou imagina-se, é que, com o advento da novela da Globo, Caminho das Índias, de Glória Perez (que estreia hoje), muita gente quererá saber mais sobre o país de Mahatma Ghandi. A literatura, neste caso, é uma forma de apresentação.
Em função disso, este blogueiro desajustado e amante da TV, oferece uma pequena lista aos pingados navegantes interessados.
A literatura indiana publicada no Brasil
Akhil Sharma (1971 - ): Um pai obediente (Globo, 2001).
Amitav Ghosh ( - 1956): O palácio de espelho (Alfaguara, 2006); O Cromossomo Calcutá (Ática, 1998 - esgotado); Maré voraz (Alfaguara Brasil, 2008).
Anita Desai (1937 - ): Sob custódia (Rocco, 1988 – esgotado).
Anita Nair (1966 - ): Cabine para mulheres (Nova Fronteira, 2003)
Aravind Adiga (1974 - ): O tigre Branco (romance de estreia de Adiga, Nova Fronteira, 2008).
Arundhati Roy (1961 - ): O Deus das pequenas coisas (Companhia das Letras, 1998).
Jhumpa Lahiri (1967 - ): Intérprete de males (Companhia das Letras, 2001); O xará (Companhia das Letras, 2004).
Kiran Desai (1971 - ): O legado da perda (Alfaguara Brasil, 2007); Rebuliço no pomar de goiabeiras (Record, 2000).
Mahatma Gandhi (1869 – 1948): Minha vida e minhas experiências com a verdade [Autobiografia] (Palas Athena, 1999 - esgotado); Roca e o calmo pensar (Palas Athena - esgotado); Gandhi e o Cristianismo (Paulus); Somos todos irmãos (Paulus, 1999); Princípios de vida (Nova Era, 2007); Bhagavad-Gita segundo Gandhi (Ícone, 2008).
Manil Suri (1959 - ): A morte de Vishnu (Companhia das Letras, 2001).
Pankaj Mishra (1969 - ): Tentações do Ocidente: a modernidade na Índia, no Paquistão e mais além (Globo, 2007).
Rabindranath Tagore [Prêmio Nobel de Literatura de 1913] (1861 - 1941): Uma canção para meu filho (Vergara & Riba, 2004 – Auto-ajuda); Gitanjali (Paulus, 1991 [esgotado], e Martin Claret, 2007 – poesia religiosa); Meditações (Idéias & Letras, 2007 – religião); Poesia mística (Paulus, 2003 – religião); A colheita (Paulus, 1991 – religião - esgotado); O coração de Deus (Ediouro, 2004 – religião – esgotado); A fugitiva (Paulus, 1991 – filosofia – esgotado); O jardineiro (Paulus, 1991 – religião – esgotado); A lua crescente (Paulus, 1991 – religião – esgotado); Noibeddo (Paulinas, 1998 – religião – esgotado); Pássaros perdidos (Paulus, 1991 – religião – esgotado); Presente de amante e Travessia (Paulus, 1991 – filosofia – esgotado); Sadhana (Paulus, 1994 – religião – esgotado).
Rohinton Mistry (1952 - ): Assuntos de família (Objetiva, 2003); Um delicado equilíbrio (Objetiva, 1997).
Salman Rushdie (1947 - ): A feiticeira de Florença (Companhia das Letras, 2008); Cruze esta linha – ensaios e artigos [1992-2002] (Companhia das Letras, 2007); Os filhos da meia-noite (Companhia das Letras, 2006) Fúria (Companhia das Letras, 2003); Haroun e o mar de histórias (Paulicéia, 1991, e Companhia das Letras, 1998); Shalimar, o equilibrista (Companhia das Letras, 2005); O último suspiro do mouro (Companhia das Letras, 1996); Oriente, Ocidente (Companhia das Letras, 1995); Versos satânicos (Companhia das Letras, 1998); O chão que ela pisa (Companhia das Letras, 1999).
Para se ter uma idéia do déficit, leia as reportagens do Le Monde Diplomatique Brasil, A descoberta das literaturas indianas e Dos Vedas ao Kama Sutra, publicadas em março de 2007. Veja quantos indianos não são publicados aqui, aproveitando para entender melhor o que é a literatura daquele país.
Esse déficit, porém, não significa que a literatura indiana seja ruim. É que nós leitores brasileiros ainda não a descobrimos por completo. Mas está mudando. Os autores novos traduzidos no Brasil já formam uma lista considerável, que dá uma boa introdução.
Segundo Arthur Nestrovski, num ótimo artigo na Folha de S. Paulo de 2001, intitulado Uma experiência às avessas, mais da metade dos novos escritores indianos não mora na Índia, e escreve em outras línguas, principalmente em inglês.
“As questões de identidade, que já seriam previsíveis no contexto da cultura pós-colonial, só se acentuam para quem está dentro e fora da Índia ao mesmo tempo. Isso, aliás, é um dos fatores que torna a literatura indiana tão instigante para o leitor brasileiro”, argumenta Nestrovski.
Muitos desses autores são requisitados como sendo de outros países também, principalmente dos Estados Unidos, uma vez que têm dupla cidadania. Mas sua literatura é sem dúvida indiana, pelo caráter interno de sua construção, pela linguagem e pela temática.
No Brasil, os mais conhecidos ainda são os anglófonos Salman Rushdie e V.S. Naipaul, além da escritura sagrada do Mahabharata, especialmente a Sublime Canção (Bhagavad Gita), e alguma auto-ajuda, cuja leitura não é demérito. Cada um mete na alma o que deseja.
O que se sabe, ou imagina-se, é que, com o advento da novela da Globo, Caminho das Índias, de Glória Perez (que estreia hoje), muita gente quererá saber mais sobre o país de Mahatma Ghandi. A literatura, neste caso, é uma forma de apresentação.
Em função disso, este blogueiro desajustado e amante da TV, oferece uma pequena lista aos pingados navegantes interessados.
A literatura indiana publicada no Brasil
Akhil Sharma (1971 - ): Um pai obediente (Globo, 2001).
Amitav Ghosh ( - 1956): O palácio de espelho (Alfaguara, 2006); O Cromossomo Calcutá (Ática, 1998 - esgotado); Maré voraz (Alfaguara Brasil, 2008).
Anita Desai (1937 - ): Sob custódia (Rocco, 1988 – esgotado).
Anita Nair (1966 - ): Cabine para mulheres (Nova Fronteira, 2003)
Aravind Adiga (1974 - ): O tigre Branco (romance de estreia de Adiga, Nova Fronteira, 2008).
Arundhati Roy (1961 - ): O Deus das pequenas coisas (Companhia das Letras, 1998).
Jhumpa Lahiri (1967 - ): Intérprete de males (Companhia das Letras, 2001); O xará (Companhia das Letras, 2004).
Kiran Desai (1971 - ): O legado da perda (Alfaguara Brasil, 2007); Rebuliço no pomar de goiabeiras (Record, 2000).
Mahatma Gandhi (1869 – 1948): Minha vida e minhas experiências com a verdade [Autobiografia] (Palas Athena, 1999 - esgotado); Roca e o calmo pensar (Palas Athena - esgotado); Gandhi e o Cristianismo (Paulus); Somos todos irmãos (Paulus, 1999); Princípios de vida (Nova Era, 2007); Bhagavad-Gita segundo Gandhi (Ícone, 2008).
Manil Suri (1959 - ): A morte de Vishnu (Companhia das Letras, 2001).
Pankaj Mishra (1969 - ): Tentações do Ocidente: a modernidade na Índia, no Paquistão e mais além (Globo, 2007).
Rabindranath Tagore [Prêmio Nobel de Literatura de 1913] (1861 - 1941): Uma canção para meu filho (Vergara & Riba, 2004 – Auto-ajuda); Gitanjali (Paulus, 1991 [esgotado], e Martin Claret, 2007 – poesia religiosa); Meditações (Idéias & Letras, 2007 – religião); Poesia mística (Paulus, 2003 – religião); A colheita (Paulus, 1991 – religião - esgotado); O coração de Deus (Ediouro, 2004 – religião – esgotado); A fugitiva (Paulus, 1991 – filosofia – esgotado); O jardineiro (Paulus, 1991 – religião – esgotado); A lua crescente (Paulus, 1991 – religião – esgotado); Noibeddo (Paulinas, 1998 – religião – esgotado); Pássaros perdidos (Paulus, 1991 – religião – esgotado); Presente de amante e Travessia (Paulus, 1991 – filosofia – esgotado); Sadhana (Paulus, 1994 – religião – esgotado).
Rohinton Mistry (1952 - ): Assuntos de família (Objetiva, 2003); Um delicado equilíbrio (Objetiva, 1997).
Salman Rushdie (1947 - ): A feiticeira de Florença (Companhia das Letras, 2008); Cruze esta linha – ensaios e artigos [1992-2002] (Companhia das Letras, 2007); Os filhos da meia-noite (Companhia das Letras, 2006) Fúria (Companhia das Letras, 2003); Haroun e o mar de histórias (Paulicéia, 1991, e Companhia das Letras, 1998); Shalimar, o equilibrista (Companhia das Letras, 2005); O último suspiro do mouro (Companhia das Letras, 1996); Oriente, Ocidente (Companhia das Letras, 1995); Versos satânicos (Companhia das Letras, 1998); O chão que ela pisa (Companhia das Letras, 1999).
Sudhir Kakar (1938 - ): O asceta do desejo (Companhia das Letras, 2000); A louca e o santo [com Catherine Clement] (Relume-Dumará, 1997); Mira e o Mahatma (Relume-Dumará, 2005). OBS: Esse autor foi uma ótima dica do internauta Frederico Escocard. Segundo ele, trata-se de um psicanalista indiano, cujo livro O asceta do desejo “conta a história de um discípulo de Vatsyayana – o autor do Kamasutra – e sua descoberta da sexualidade.”
V. S. Naipaul [Prêmio Nobel de Literatura de 2001] (1932 - ): Entre os fiéis (Companhia das Letras, 1999 – história); Sementes mágicas (Companhia das Letras, 2007); Além da fé (Companhia das Letras, 1999 – viagens); O enigma da chegada (Companhia das Letras, 2001); Índia (Companhia das Letras, 1997); O massagista místico (Companhia das Letras, 2003); Meia vida (Companhia das Letras, 2002); Uma casa para o senhor Biswas (Companhia das Letras, 2001); Uma curva no rio (Companhia das Letras, 2004); Os mímicos (Companhia das Letras, 2001); Um caminho no mundo (Companhia das Letras, 1994) [esgotado]; Guerrilheiros (Companhia das Letras, 2001).
Vikas Swarup (1963 - ): Sua resposta vale um bilhão (Companhia das Letras, 2009 e 2006).
10 comentários:
oi!
Que interessante sempre quiz saber mais sobre a cultura indiana. Vou procurar ler pelo menos um desses livros indicado por você. Parabéns, abraços.
Parabens Gilberto pela empreitada de se "salvar" pela literatura.
Acrescente aqui na lista dos indianos publicados no Brasil o nome de Sudhir Kakar, um psicanalista indiano (isso e possivel?) com seu belissimo "O asceta do desejo" editado tb pela companhia das letras. A historia de um discipulo de Vatsyayana, o autor do Kamasutra, e sua descoberta da sexualidade.
Abrax.
Frederico Escocard
Muito obrigado, Frederico! Sua dica é ótima. Vou incluir na lista, claro.
Um abraço!
Caro Gilberto, parabéns pelo seu pelo artigo e a sua relação que devo lhe informar que esta muito incompleta, faltou Chitra Divakaruni com seu lindo romance: Irmã do meu coração, Editora Objetiva 1999 e o seu outro livro "A Senhora das Especiarias", estou relacionando só livro que foram publicados antes de 2009, Ok?(data do seu artigo), faltou também Gita Mehta com seu Carma-Cola de 1999, editora Cia. das Letras, você esqueceu de Thrity Umrigar com Um Lugar para Todos, A distância entre nós e A doçura do mundo pela Editora Nova Fronteira(Todos publicados antes de 2009 ou no ano) e olha que ela é a autora indiana(de Mumbai de nascimento e vivendo nos E.U.A) que mais vende no Brasil. Faltou ainda Paramahamsa Yogananda com seu famoso:- "Autobiografia de um Yogue", quando descobrir mais eu lhe comunico(todos publicados antes do seu artigo é claro)...Muito grato...
Caro Priyadrsti, obrigado pelas citações, mas não precisa me informar que minha lista está muito incompleta. Disso eu já sabia antes mesmo de publicá-la. Também devo lhe informar que jamais tive a pretensão de postar uma lista completa, porque sempre soube de minhas limitações. A lista que comecei foi para indicar a leitores interessados autores que eu conhecia de alguma forma, ou porque li alguns livros ou porque sabia que tais autores já tinham publicações no Brasil. Em todo caso, ainda assim, mesmo com os novos autores que você aponta não significa que nós brasileiros descobrimos a literatura indiana. Talvez você, sim, não sei, mas não os leitores brasileiros como um todo. Senti uma pontada de pessoalidade, se é que existe essa palavra, na maneira 'tambor de revólver girando' como você fez sua curta observação. Mas agradeço assim mesmo, porque dela só posso tirar proveito, já que realmente não conhecia, como não conheço milhares de outros autores e livros, nem os conhecerei até a morte (muitos dos quais gênios cuja luz não clarearão meu obscuro espírito). Muito obrigado, mais uma vez! Agradeço, mesmo não sabendo a quem, já que não consigo acompanhar seu perfil, enquanto o meu está aí, às claras, por meio do qual é possível saber onde trabalho e vivo. Desconfio, mas só desconfio, que você deva ser um garoto de seus 16 anos, muito lido, muito inteligente e muito inquieto (ou seria intolerante ao outro não igual?) para acompanhar o cenário da literatura indiana no Brasil (embora ela seja mesmo muito pequena e qualquer duas ou três leituras, enfim, seriam suficientes para qualquer jovem lê-la Qualquer jovem, não um sujeito feito eu, incapaz de seguir a literatura, mesmo traduzida, de outros países, completamente ). Obrigado, responderia em Hindi, se pudesse.
Não Gilberto eu não sou um garoto de 16 anos muito lido rs...rs...rs...(tenho 48 anos)eu não tenho blog mais tenho dois sites nos quais você pode me conhecer: www.priyadrsti.com e www.seulivroimpresso.com.br; desculpe se pareceu "pessoal" demais meus comentários e que como vi que você comenta em artigos sobre vários escritores indianos pensei que talvez você tivesse o interesse em publicar algum dia um lista completa de autores Indianos publicados no Brasil, sua lista me ajudou muito pois com ela comprei três livros:- "Um pai obediente" Akhil Sharma(editora Globo) comprei também Assuntos de família Rohinton Mistry e Sob Custódia de Anita Desai e me perdoe se o que eu escrevi lhe pareceu arrogante ou de um sabichão de autores indianos traduzidos no Brasil, na realidade depois de muito fuçar na internet descobri que a sua é a única lista de autores indianos publicados no Brasil como os orientais são bons contadores de histórias por natureza eu gosto muito de livros de autores orientais(Persas(Sufis), Iraquianos, Paquistaneses, Japoneses, Malasyos, Afegães e etc. Mais leio um pouco de tudo e muito de literatura brasileira. Sou ex-monge Hinduísta que morou em monastérios por 8 anos e dois anos na Índia. Se você tivesse escrito em Hindi iria entender muito pouco..rs...rs...rs.Sou Brasileiro 100% e afro-descendente que lê muita literatura Africana também até conheço mais de Yorubá do que de Hindi. Sou só alguém que leu muito quando jovem e depois fiquei lendo só literatura religiosa indiana(Vedanta) e depois que deixei de ser monge fui correr atrás do prejuízo lendo os clássicos e tudo mais e também edito e publico livros em pequenas e médias(e raramente grandes tiragens. Gosto do que você escreve e se tivesse mais dinheiro proporia editar um livro com seus comentários e artigos(seria bem interessante) esse blog seu virar um livro(quem sabe...?). Bom mais uma vez me perdoe e me desculpe como não escrevo lá muito bem talvez meu comentário tenha suscitado em você coisas muito além da minha intenção que era de apresentar para você e seus leitores alguns autores que não estavam na relação....Forte Abraço e um grande Namaste pra ti!!!
Meu caro Priya (acabo de entrar no seu site), desfeitos os malentendidos, prefiro a paz e desde já tenho em você um leitor e alguém para eu ler. Em todo caso, a balança das minhas palavras podem pender a imagem do menino de 16 anos para o lado positivo, né (aos 16 anos, têm-se algo de positivo? Claro, o vigor e a vontade de enfiar o pé na jaca, rs), embora você esteja lá com seus 48, mais sábio e mais perto da luz, talvez, sei lá. Seu primeiro comentário foi mesmo do tipo metralhadora (dê outra olhada), do tipo tome isso, e mais isso. Mas esse negócio de escrever comentário é tudo muito recente. A entonação às vezes fica por conta de quem lê. Enfim. Seja bem-vindo ao meu blog assim como serei ao seu. Abç!
Adorei!!!
Quero agradecer primeiramente ao Gilberto pelo interessante blog e por esta fabulosa lista e também ao Priyadrsti que acrescentou as minhas escritoras favoritas: Gita Mehta e Thrity Umrigar...
=)
Obrigado, Potira! Um abraço!
É, meu caro, as pessoas e a mania de criticar ao invés de empolgar quem faz algo. Ontem uma amiga me "apresentou" a uma autora indiana e hoje pesquisei no Google autores indianos e encontrei seu belo artigo. Obrigada por acrescentar conhecimento! Muitas bênçãos em sua vida! Feliz Natal e ótimo 2019!
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