Por alguma razão que desconheço, dos dez internautas que acessam este pequeno blog, pelo menos três têm idade mínima. Talvez por serem eles os donos do mundo virtual. O fato é que há sempre gente acessando o post sobre a adolescente Miles Cyrus (Hannah Montana), Billy Ray, seu pai, e Chitãozinho e Xororó, ex-parceiros do pai no mercado latino, que publiquei aqui um tempo atrás.
Tudo a ver. Quando Miles nasceu, há 16 anos, seu pai estava numa turnê pelo Brasil, segundo ela mesma diz, numa dessas entrevistas em inglês. O que Billy fazia aqui? Divulgava o CD Achy Breaky Heart, que também é título da música gravada por Chitãozinho e Xororó numa versão chamada Pura emoção, depois do megassucesso Ela não vai mais chorar (She’s not crying anymore), do mesmo CD.
Éh! A vida não é só Nietzsche. Aliás, é muito pouco de Nietzsche. Será? Foi Nietzsche quem disse, pela primeira vez, “o que não me mata, me fortalece”, ou seja, ‘o que não mata engorda’. Sabia? Pouco importa.
Pois bem. Agora, Miles Cyrus resolveu lançar sua autobiografia, numa versão pimpolha, claro. O título brinca um pouco com seu nome, sua idade e as experiências que ainda virão: Miles to go, algo do tipo Milhas a percorrer, previsto para sair em março, nas livrarias norte-americanas.
O que me dói, ou me alivia?, é saber que , aos 33 anos, não tenho nada para dizer, nada que mereça uma autobiografia. Mas ela, Miles, tem, e muito. Afinal, é filha de um astro que arrebatou multidões na década de 90. Foi estrela de um seriado teen que lhe rendeu milhões de fãs no mundo inteiro, e ainda rende. Não chega a ser uma Hilary Duff ou uma Lindsay Lohan, mas é bonita e vive entre mega-estrelas.
Tem muito o que dizer, sim, para seus tumultuados fãs, da mesma idade, que vivem eternos conflitos com os pais. Em outra entrevista, ou seria a mesma?, ela diz: “Estou muito feliz em poder dizer para meus fãs o quanto o relacionamento familiar é importante para mim. Espero motivar mães e filhas a construir eternas boas lembranças juntas, e inspirar meninos e meninas pelo mundo afora a viver seus sonhos.”
Basicamente será isso que o leitor verá na primeira autobiografia de Miles Cyrus. A maneira como ela vai contar, entrecortada pelas sensações de estar nos holofotes, certamente fará a diferença.
2 comentários:
Eu gostei muito pois fala de onde partiu a inspiração de MILE,para seguir a carreira de cantora sendo tão jovem .Eu sou muito fã dela e se eu tivesse condições financeiras suficientes teria uma coleção de objetos dela tanto como HANNA e como a cantora MILE CIRUS.
Caro Anônimo, muito obrigado pela visita! E que bom que você gostou do post! Volte sempre!
Grande abraço!
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