Raimundo Carreiro: R$ 200 mil no bolso e um grande reconhecimento
Leia abaixo a matéria da Folha de S. Paulo desta terça-feira.
Seu romance "A Minha Alma É Irmã de Deus" (ed. Record) foi eleito o melhor livro de 2009. O autor dedicou o prêmio à mulher. "Vou dizer a frase mais falada da literatura: Marilena, eu te amo".
Carrero ganhou, em 2000, o Prêmio Jabuti por "As Sombrias Ruínas da Alma"; em 2008, foi finalista do Portugal Telecom, com "O Amor Não Tem Bons Sentimentos".
Edney Silvestre, apresentador do "Espaço Aberto Literatura" (Globo News), foi escolhido o melhor autor estreante por "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (ed. Record).
Cada um dos vencedores receberá R$ 200 mil, o maior valor pago a um prêmio literário no país. Ao todo, 217 romances foram inscritos para disputar o prêmio.
Concorriam na categoria melhor livro do ano dez autores, incluindo nomes consagrados como João Ubaldo Ribeiro ("O Albatroz Azul"; ed. Nova Fronteira), Chico Buarque ("Leite Derramado") e Bernardo Carvalho ("O Filho da Mãe"), os dois últimos pela Companhia das Letras.
Entre os finalistas em romance de estreia, estavam Ivana Arruda Leite ("Hotel Novo Mundo"; Editora 34), Lívia Sganzerla Jappe ("Cisão"; ed. 7 Letras)."
O escritor pernambucano Raimundo Carrero ganhou o Prêmio São Paulo de Literatura cujo valor são R$ 200 mil. Nada mal. Esse prêmio põe Carrero na roda visível da mídia, mais do que ele já está, que é menos do que merece, pela obra. O romance premiado é A minha alma é irmã de Deus (Record, 2009). Edney Silvestre ganhou como autor revelação com Se eu fechar os olhos agora (Record, 2009) e também levou R$ 200 mil. Ou seja, a grande vencedora, em termos de status é a editora Record.
Leia abaixo a matéria da Folha de S. Paulo desta terça-feira.
"Raimundo Carrero vence Prêmio SP de Literatura
Edney Silvestre também recebeu R$ 200 mil
MARCO ALMEIDA
DE SÃO PAULO
O escritor e jornalista pernambucano Raimundo Carrero foi o grande vencedor da segunda edição do Prêmio São Paulo de Literatura, entregue ontem no Museu da Língua Portuguesa.
Edney Silvestre também recebeu R$ 200 mil
MARCO ALMEIDA
DE SÃO PAULO
O escritor e jornalista pernambucano Raimundo Carrero foi o grande vencedor da segunda edição do Prêmio São Paulo de Literatura, entregue ontem no Museu da Língua Portuguesa.
Seu romance "A Minha Alma É Irmã de Deus" (ed. Record) foi eleito o melhor livro de 2009. O autor dedicou o prêmio à mulher. "Vou dizer a frase mais falada da literatura: Marilena, eu te amo".
Carrero ganhou, em 2000, o Prêmio Jabuti por "As Sombrias Ruínas da Alma"; em 2008, foi finalista do Portugal Telecom, com "O Amor Não Tem Bons Sentimentos".
Edney Silvestre, apresentador do "Espaço Aberto Literatura" (Globo News), foi escolhido o melhor autor estreante por "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (ed. Record).
Cada um dos vencedores receberá R$ 200 mil, o maior valor pago a um prêmio literário no país. Ao todo, 217 romances foram inscritos para disputar o prêmio.
Concorriam na categoria melhor livro do ano dez autores, incluindo nomes consagrados como João Ubaldo Ribeiro ("O Albatroz Azul"; ed. Nova Fronteira), Chico Buarque ("Leite Derramado") e Bernardo Carvalho ("O Filho da Mãe"), os dois últimos pela Companhia das Letras.
Entre os finalistas em romance de estreia, estavam Ivana Arruda Leite ("Hotel Novo Mundo"; Editora 34), Lívia Sganzerla Jappe ("Cisão"; ed. 7 Letras)."
4 comentários:
Como sempre, a editora fatura e o autor ganha dez por cento de lucro...são diaristas intelectuais. Eu repito essa sua definição sempre, vc bem definiu algo real.
Abs do Lúcio Jr
Oi, Lúcio! Pois é, rapaz. É isso mesmo, mas, infelizmente, a frase "diarista intelectual" não é minha. É uma frase precisa, né. Por isso mesmo coloquei entre aspas no texto do meu perfil. É do sociólogo alemão Robert Kurtz. Grande abraço!
Oi, Gilberto! Agora, sim, vou postar no lugar certo, pois comentei o Raimundo Carrero no texto de cima. Bom, eis um escritor que, além de nos encantar, tem todo um trabalho de ensinar, de saber instruir os que se aventuram nalguma escrita. Parabéns ao mestre Raimundo Carrero e a você, Gilberto, que faz essa memória!
Obrigado, Webston! O Carrero é um escritor muito diferente, né. Faz um tipo de literatura com musicalidade muito presente, inerente, muito boa mesmo.
Abç!
Postar um comentário