Tezza, autor do romance mais badalado de 2008, O filho eterno
O Prêmio São Paulo de Literatura foi uma das melhores coisas que aconteceram para a literatura brasileira em 2008, em termos de incentivo à criação. Para o escritor catarinense, radicado em Curitiba, Cristóvão Tezza, foi a melhor coisa mesmo, uma vez que venceu a primeira edição do prêmio, realizada ontem (01/12) no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, pelo Governo do Estado.
Com o livro O filho eterno (Record, 2007), Tezza ganhou 200 mil reais, que vão se juntar aos outros valores ganhos este ano com os prêmios Jabuti (3 mil reais) e Portugal Telecom (100 mil reais).
Nada mal. Apesar de não ser exatamente o dinheiro que move o artista, não é salutar fazer arte sem apoio nenhum. O filho eterno também deu a Tezza o Prêmio Bravo! 2008 e o título de melhor romance de 2007 pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA).
Com o livro O filho eterno (Record, 2007), Tezza ganhou 200 mil reais, que vão se juntar aos outros valores ganhos este ano com os prêmios Jabuti (3 mil reais) e Portugal Telecom (100 mil reais).
Nada mal. Apesar de não ser exatamente o dinheiro que move o artista, não é salutar fazer arte sem apoio nenhum. O filho eterno também deu a Tezza o Prêmio Bravo! 2008 e o título de melhor romance de 2007 pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA).
Na categoria Melhor Livro Estreante, o Prêmio São Paulo de Literatura foi para a jovem autora de 29 anos, Tatiana Salem Levy, com o romance A chave da casa (Record, 2007). Com a conquista, além de abrir muitas portas, a escritora também levou para casa 200 mil reais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário