Saiu a lista prévia com 146 nomes de escritores que poderão ganhar o Prêmio Internacional de Literatura IMPAC da Cidade de Dublin (The International IMPAC Dublin Literary Award), em 2009. Referente a um livro, e não ao conjunto da obra, o valor do prêmio é de 100 mil euros (equivalente a quase 300 mil reais), o maior do gênero no mundo.
O peruano Mário Vargas Llosa, com As aventuras da menina má, e o argentino Alan Pauls, com O passado (que deu origem ao filme homônimo de Hector Babenco), estão concorrendo. Resta saber se vão passar da segunda peneira, realizada em abril de 2009, quando serão apresentados os finalistas. O vencedor será anunciado no dia 11 de junho. Este ano, o ganhador foi Rawi Hage, autor inédito no Brasil.
Como se pode ver, o interessante do Prêmio é que se destina não só a autores publicados originalmente em inglês, mas também aos traduzidos. Quem sabe um dia não veremos brasileiros por lá. A escolha dos nomes foi feita por meio de 157 bibliotecas de 117 cidades dos 41 países dos quais há escritores selecionados.
De acordo com o site do Prêmio, o escritor mais votado nessa prévia foi Khaled Hosseini (também autor do best-seller O caçador de Pipas), com o livro A cidade do sol.
Na longa lista prévia, há alguns conhecidos dos leitores brasileiros. Entre os mais evidentes, além de Vargas Llosa, Pauls e Hosseini, estão Haruki Murakami (After Dark), J.M. Coetzee (Diário de um ano ruim), Philip Roth (Fantasma sai de cena), Don Delillo (Homem em queda), Cees Nooteboom (Paraíso perdido, romance com cenas que se passam na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo), Ian McEwan (Na praia), Nick Hornby (Slam), Doris Lessing (The cleft) e Ken Follett (World without end).
O peruano Mário Vargas Llosa, com As aventuras da menina má, e o argentino Alan Pauls, com O passado (que deu origem ao filme homônimo de Hector Babenco), estão concorrendo. Resta saber se vão passar da segunda peneira, realizada em abril de 2009, quando serão apresentados os finalistas. O vencedor será anunciado no dia 11 de junho. Este ano, o ganhador foi Rawi Hage, autor inédito no Brasil.
Como se pode ver, o interessante do Prêmio é que se destina não só a autores publicados originalmente em inglês, mas também aos traduzidos. Quem sabe um dia não veremos brasileiros por lá. A escolha dos nomes foi feita por meio de 157 bibliotecas de 117 cidades dos 41 países dos quais há escritores selecionados.
De acordo com o site do Prêmio, o escritor mais votado nessa prévia foi Khaled Hosseini (também autor do best-seller O caçador de Pipas), com o livro A cidade do sol.
Na longa lista prévia, há alguns conhecidos dos leitores brasileiros. Entre os mais evidentes, além de Vargas Llosa, Pauls e Hosseini, estão Haruki Murakami (After Dark), J.M. Coetzee (Diário de um ano ruim), Philip Roth (Fantasma sai de cena), Don Delillo (Homem em queda), Cees Nooteboom (Paraíso perdido, romance com cenas que se passam na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo), Ian McEwan (Na praia), Nick Hornby (Slam), Doris Lessing (The cleft) e Ken Follett (World without end).
No Brasil, o prêmio literário que se aproxima do irlandês é o Prêmio São Paulo de Literatura, que foi criado este ano pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e vai premiar o melhor livro de ficção do ano e o melhor estreante, com R$ 200 mil para cada. O resultado da primeira edição do Prêmio está previsto para o próximo dia 23 de novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário