Nenhum grito me causou mais impacto do que este, de Edvard Munch. Nenhum alarido da alma foi tão expressivo quanto esta figura. Toda vez que penso em reclamar alguma coisa com veemência, algo como falar ao Papa sobre os problemas que Deus está deixando passar, pedir mais atenção ao presidente com os velhinhos que choram, reclamar à Justiça pelos inocentes na cadeia, dizer aos sociólogos brasileiros e líderes da consciência negra que existe uma diferença entre racismo e preconceito racial, evoco prontamente a imagem do Grito de Munch. AAAAHHHH!!
Não há espaço para ódio neste blog. Eventualmente uma ranzinzice crítica. Mas o amor às narrativas é o grande juiz aqui, a peneira vigente desta plataforma. Este é o lugar da paixão movedora de interesses afetivos.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O GRITO DE MUNCH
Nenhum grito me causou mais impacto do que este, de Edvard Munch. Nenhum alarido da alma foi tão expressivo quanto esta figura. Toda vez que penso em reclamar alguma coisa com veemência, algo como falar ao Papa sobre os problemas que Deus está deixando passar, pedir mais atenção ao presidente com os velhinhos que choram, reclamar à Justiça pelos inocentes na cadeia, dizer aos sociólogos brasileiros e líderes da consciência negra que existe uma diferença entre racismo e preconceito racial, evoco prontamente a imagem do Grito de Munch. AAAAHHHH!!
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