terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O GRITO DE MUNCH


Nenhum grito me causou mais impacto do que este, de Edvard Munch. Nenhum alarido da alma foi tão expressivo quanto esta figura. Toda vez que penso em reclamar alguma coisa com veemência, algo como falar ao Papa sobre os problemas que Deus está deixando passar, pedir mais atenção ao presidente com os velhinhos que choram, reclamar à Justiça pelos inocentes na cadeia, dizer aos sociólogos brasileiros e líderes da consciência negra que existe uma diferença entre racismo e preconceito racial, evoco prontamente a imagem do Grito de Munch. AAAAHHHH!!

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