A escritora Nélida Piñon esteve recentemente na Espanha onde deu uma entrevista ao El País. No site do jornal, há um pálido texto sobre autora, mas, como tudo no periódico espanhol, muito bem escrito.
Frequentemente leio em espanhol, embora não me sinta fluente na língua. De vez em quando acho-a extremamente estranha, e rio nesses momentos. Como agora.
A certa altura, o jornalista diz que a escritora, desde que se entende por gente, vibra com Kant e com a Grécia de Ésquilo, mas também com “los cogollos de ventresca, las coquinas y los callos a la madrileña.” Deus me livre!
Frequentemente leio em espanhol, embora não me sinta fluente na língua. De vez em quando acho-a extremamente estranha, e rio nesses momentos. Como agora.
A certa altura, o jornalista diz que a escritora, desde que se entende por gente, vibra com Kant e com a Grécia de Ésquilo, mas também com “los cogollos de ventresca, las coquinas y los callos a la madrileña.” Deus me livre!
2 comentários:
soou engraçado mesmo...
Abraço
Soa, não é!
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