“That
corpse you planted last year in your garden,
‘Has
it begun to sprout? Will it bloom this year?
‘Or
has the sudden frost disturbed its bed?”
Tradução
sem glamour
“Aquele
cadáver que você plantou em seu jardim no ano passado,
Já
começou a crescer? Vai florir este ano?
Ou
a geada repentina estragou sua cova?”
T.
S. Eliot desconcerta qualquer um. É de lascar. Terra devastada é uma música
fúnebre, docemente apodrecida no fundo da desordem humana. É um poema-pai, um
poema visionário que arrastou para a superfície todos os males do século XX,
afundados no passado em previsões de alta voltagem, prenunciados no século
anterior, desgraça armada para a delícia dos profetas. Oh, joy, oh, friends!
Nanana nanana na nanana na nananá! C’est très fou, mon frère! Très fou!
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