Se
eu tivesse a oportunidade de entrevistar Luiz Ruffato, a pergunta que eu teria
pra ele seria “você bebe?”. E se ele dissesse “não”, eu não teria mais nada a perguntar. Mas se dissesse sim, eu
perguntaria: “E quando você bebe, e você fica bêbado, você se lembra dos personagens
de Inferno provisório, e aí? Você chora?”
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